AMARGANDO PREJUIZO MILIONARIO, EM FRANGALHOS, PRATICAMENTE SEM FORÇA PARA SOBREVIVER, DESVIADA COMPLETAMENTE DE SUA FINALIDADE DE FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO E ORDENAMENTO DO TRÂNSITO, EMDURB DEVERIA SER FECHADA E SEUS SERVIÇOS ABSORVIDOS PELA PREFEITURA EM ALGUMA SECRETARIA COMO POR EXEMPLO, SERVIÇOS URBANOS. MEDIDA ECONOMIZARIA MILHÕES PARA A PREFEITURA. MANUTENÇÃO DA EMPRESA COMO SE AFIGURA É CASO DE GASTAR VELA COM DEFUNTO. - OPINIÃO -
Dívida deixada na Emdurb passa de R$ 1,1 mi e já compromete serviços
A Emdurb (Empresa Municipal de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) acumula um déficit de R$ 1,1 milhão, acumulado ao longo de 2012. “O déficit mensal era de aproximadamente R$ 100 mil”, explicou Cleber Pinha Alonso, novo presidente da empresa municipal.
A Emdurb (Empresa Municipal de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) acumula um déficit de R$ 1,1 milhão, acumulado ao longo de 2012. “O déficit mensal era de aproximadamente R$ 100 mil”, explicou Cleber Pinha Alonso, novo presidente da empresa municipal.
CORREIO MARILIENSE
Delegado Cleber Pinha Alonso está fazendo estudos para resolver problemas pertinentes a Emdurb
Alonso afirmou que, a exemplo da administração municipal, a Emdurb também passa por delicada situação financeira. Conforme o novo presidente, foram identificados os pagamentos de gratificações irregulares e outras questões que comprometem a gestão da companhia. “Adotamos medidas de contenção e vamos agir com bastante atenção para não deixar de prestar o atendimento a população”, ressaltou. Por ser empresa mista, a Emdurb tem trabalhadores cujo regime de trabalho cumpre a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e por isso não é previsto o pagamento de gratificações, como ocorre no serviço público.
Cemitério
Sobre o cemitério municipal Alonso afirmou que esteve no local, para averiguar a situação atual. “Nosso compromisso é manter o cemitério limpo e em condições dignas. Não é possível a pessoa que está enfrentando um momento de dor, com a perda de um ente querido, encontrar um cemitério abandonado, sujo e com aspecto ruim. Por isso a limpeza será permanente e não somente nos tempos que antecedem o Dia de Finados”, afirmou. Mesmo diante da falta de pessoa, o presidente da Emdurb já orientou o novo coordenador do cemitério para que mantenha o local em condições dignas.
Rodoviária
Alonso falou também sobre as condições do Terminal Rodoviário Comendador José Brambilla. “Aquele local é o cartão de visitas da cidade. Não podemos permitir que fique abandonado e com aspecto ruim. Dentro do que for possível, vamos cuidar para que o local seja apresentável”, ressaltou. Ao falar do terminal rodoviário o presidente da Emdurb destacou que o impasse envolvendo o MPE (Ministério Público Estadual) e a Emdurb pode ser solucionado com uma parceria com a iniciativa privada. O MP quer que o local seja fechado adequadamente, para evitar que os usuários fiquem expostos ao frio, poeira ou chuva. “Por meio de uma parceria, que pode prever a exploração de publicidade, poderemos resolver essa questão”, disse.
Habitação
A Emdurb também responde pelo setor de habitação. Conforme Alonso, dentro de poucos dias podem surgir novidades nessa área. “Estamos analisando as linhas de crédito disponíveis por meio da CEF (Caixa Econômica Federal) e vamos conversar com o prefeito Vinícius Camarinha, para avaliar o que poderá ser feito. Em breve poderemos ter novidade”, antecipou.
Ainda se referindo a questão da habitação, Alonso comentou a situação dos moradores da Favela do Linhão, localizada na zona Norte. Segundo ele, falta definir quem ficará responsável pela área, assim que ela for desocupada. “É preciso definir isso muito bem, pois há o risco de outras pessoas voltarem a ocupar o local. A quem caberá a fiscalização: a Prefeitura ou a CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz)? É preciso definir isso claramente”, ressaltou.
Finalizando a entrevista, Alonso ressaltou que vai procurar racionalizar as despesas da Emdurb, para garantir a prestação de serviço atual. “Vamos sanear os problemas e definir as estratégias de investimento. Queremos, num primeiro momento, oferecer um bom serviço para Marília. Num segundo momento, passaremos a investir para melhorar esse serviço e garantir maior qualidade de vida para todos”, finalizou.
Delegado Cleber Pinha Alonso está fazendo estudos para resolver problemas pertinentes a Emdurb
Alonso afirmou que, a exemplo da administração municipal, a Emdurb também passa por delicada situação financeira. Conforme o novo presidente, foram identificados os pagamentos de gratificações irregulares e outras questões que comprometem a gestão da companhia. “Adotamos medidas de contenção e vamos agir com bastante atenção para não deixar de prestar o atendimento a população”, ressaltou. Por ser empresa mista, a Emdurb tem trabalhadores cujo regime de trabalho cumpre a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e por isso não é previsto o pagamento de gratificações, como ocorre no serviço público.
Cemitério
Sobre o cemitério municipal Alonso afirmou que esteve no local, para averiguar a situação atual. “Nosso compromisso é manter o cemitério limpo e em condições dignas. Não é possível a pessoa que está enfrentando um momento de dor, com a perda de um ente querido, encontrar um cemitério abandonado, sujo e com aspecto ruim. Por isso a limpeza será permanente e não somente nos tempos que antecedem o Dia de Finados”, afirmou. Mesmo diante da falta de pessoa, o presidente da Emdurb já orientou o novo coordenador do cemitério para que mantenha o local em condições dignas.
Rodoviária
Alonso falou também sobre as condições do Terminal Rodoviário Comendador José Brambilla. “Aquele local é o cartão de visitas da cidade. Não podemos permitir que fique abandonado e com aspecto ruim. Dentro do que for possível, vamos cuidar para que o local seja apresentável”, ressaltou. Ao falar do terminal rodoviário o presidente da Emdurb destacou que o impasse envolvendo o MPE (Ministério Público Estadual) e a Emdurb pode ser solucionado com uma parceria com a iniciativa privada. O MP quer que o local seja fechado adequadamente, para evitar que os usuários fiquem expostos ao frio, poeira ou chuva. “Por meio de uma parceria, que pode prever a exploração de publicidade, poderemos resolver essa questão”, disse.
Habitação
A Emdurb também responde pelo setor de habitação. Conforme Alonso, dentro de poucos dias podem surgir novidades nessa área. “Estamos analisando as linhas de crédito disponíveis por meio da CEF (Caixa Econômica Federal) e vamos conversar com o prefeito Vinícius Camarinha, para avaliar o que poderá ser feito. Em breve poderemos ter novidade”, antecipou.
Ainda se referindo a questão da habitação, Alonso comentou a situação dos moradores da Favela do Linhão, localizada na zona Norte. Segundo ele, falta definir quem ficará responsável pela área, assim que ela for desocupada. “É preciso definir isso muito bem, pois há o risco de outras pessoas voltarem a ocupar o local. A quem caberá a fiscalização: a Prefeitura ou a CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz)? É preciso definir isso claramente”, ressaltou.
Finalizando a entrevista, Alonso ressaltou que vai procurar racionalizar as despesas da Emdurb, para garantir a prestação de serviço atual. “Vamos sanear os problemas e definir as estratégias de investimento. Queremos, num primeiro momento, oferecer um bom serviço para Marília. Num segundo momento, passaremos a investir para melhorar esse serviço e garantir maior qualidade de vida para todos”, finalizou.
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